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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

AVALIAÇÃO DA IGREJA BRASILEIRA NO SÉCULO XXI

Avaliemos as opiniões das lideranças abaixo e vamos tentar entender quem está tendo a leitura correta do momento que estamos vivenciando na Igreja Brasileira.


Rev. Hernandes Dias Lopes x Prª Ana Paula Valadão

"A igreja evangélica brasileira precisa de uma nova reforma e de um verdadeiro reavivamento espiritual."
Esta declaração, repetida enfaticamente pelo reverendo Hernandes Dias Lopes, vai na contra-mão da grande maioria dos líderes evangélicos desta nação, que insistem na falácia de dizer que os evangélicos experimentam seu melhor momento neste país.
Quase meio milênio depois do início da Reforma Prostestante, é evidente que a igreja evangélica precisa de uma nova reforma. O texto a seguir é esclarecedor neste sentido. Trata-se da compilação de uma mensagem que foi pregada pelo reverendo Hernandes Dias Lopes no dia em que a Reforma Protestante completava 492 anos. Leia o texto, ou assista o vídeo, cujos links estão no final deste artigo.
Creio que esta brilhante mensagem (transmitida pela TV aberta em 31 de Outubro de 2009) entrará para a história da igreja evangélica brasileira como o início do despertar para uma nova reforma e reavivamento, assim como aconteceu com as 95 teses de Lutero, em 1517. O tempo se encarregará de provar isto. A Deus seja a glória!

REFORMA E REAVIVAMENTO  -  Rev. Hernandes Dias Lopes

Hoje eu quero abordar com você um dos temas mais oportunos, mais urgentes e mais necessários pra vida da igreja contemporânea. Eu quero conversar com você sobre o tema: reforma e reavivamento.
Eu tenho, com a graça de Deus, percorrido a nação brasileira, pregado em centenas de igrejas, em várias denominações evangélicas da nossa pátria. E tenho chegado a uma conclusão inequívoca, séria, preocupante: a igreja evangélica brasileira precisa passar por uma nova reforma.
Nós nos chamamos de igreja protestante, mas já não protestamos mais. Nós nos chamamos de igreja evangélica, mas muitas igrejas têm abandonado o verdadeiro evangelho, o antigo evangelho, o evangelho da graça, o evangelho da cruz de Jesus Cristo.
Hoje nós temos uma igreja que tem extensão, mas não tem profundidade. Uma igreja que tem influência política, mas não tem poder espiritual. Uma igreja que tem riqueza material, mas não tem integridade moral. Uma igreja que busca os aplausos dos homens, em vez de levar estes homens ao arrependimento. Uma igreja que prega para agradar e não para levar este homem ao arrependimento e a conversão. Nós precisamos parar e rever isso.
Porque nós temos hoje uma igreja que se diz evangélica, mas que é analfabeta da bíblia. Uma igreja que se diz evangélica, mas abraça todas as novidades estranhas à palavra de Deus. Uma igreja que tem deixado de anunciar o puro e simples evangelho de Jesus Cristo, para abraçar doutrinas estranhas, contrárias a palavra de Deus. Estamos vendo hoje muitos púlpitos evangélicos pregando prosperidade, riquezas e não a salvação em Cristo. E nós estamos vendo que as igrejas estão ficando lotadas de pessoas que estão buscando não a Deus, mas as bênçãos temporais de Deus. Elas não estão verdadeiramente no caminho da salvação, mas elas estão buscando alívios para os seus problemas apenas do aqui e do agora. Estamos vendo hoje uma pregação que enfatiza os milagres, as curas, o sobrenatural, mas não estamos vendo uma igreja conduzindo as pessoas a uma vida de santidade. Não estão mais pregando o evangelho verdadeiro, genuíno e puro da graça de Deus, que transforma o homem e que reconcilia este homem com Deus e que leva este homem a uma experiência verdadeira e genuína de novo nascimento. Nós precisamos de uma nova reforma.
Precisamos, na verdade, voltar àqueles pilares da reforma protestante: o "só a Bíblia". Hoje, os sonhos, visões, revelações e novas profecias, estranhas e fora das Escrituras, têm substituído a bíblia em muitos púlpitos chamados evangélicos. Nós vemos evangélicos correndo atrás de verdadeiros gurus espirituais, pessoas que não examinam mais as Escrituras, pessoas que não conhecem mais as Escrituras. Pessoas que correm às fontes rotas de novidades forjadas no laboratório do engano, em vez de voltar-se pra verdade das Escrituras e examinar as Escrituras porque são elas que testificam de Cristo, que nos apontam o caminho da verdade, porque a bíblia é a verdade.
Nós precisamos voltar à gloriosa verdade do "só a fé". Quanto misticismo no meio evangélico! Quantas pessoas botando um copo d'água em cima do rádio, ou da televisão, achando que bebendo aquela água ela está recebendo os fluídos da graça de Deus. Quantas pessoas que crêem numa rosa ungida, num lenço ungido, em coisas que brotam do misticismo e não das Escrituras sagradas. Nós estamos vivendo a realidade onde as pessoas estão trocando o rótulo, mas mantendo os chamados evangélicos prisioneiros do mesmo misticismo pagão. Nós precisamos de uma nova reforma na igreja evangélica brasileira.
Precisamos reafirmar que "só a graça". Estamos vivendo um período em que as igrejas chamadas evangélicas estão desenterrando as indulgências da idade média. Pessoas que compram as bênçãos de Deus por dinheiro. Pessoas que fazem do púlpito um balcão, do evangelho um produto, da igreja uma empresa e dos crentes consumidores. Igrejas em que não está muito claro se é verdadeiramente uma empresa, cuja finalidade é arrecadar dinheiro, ou se é uma agência do reino de Deus para pregar o evangelho da graça. Nós precisamos de uma nova reforma na igreja evangélica brasileira.
Nós precisamos de uma igreja que pregue “somente Cristo”. Quantas mensagens que focam os holofotes no ser humano, na grandeza do homem, na importância do homem! Nós estamos vivendo hoje, na realidade evangélica brasileira, o culto à personalidade. Estamos vivendo hoje situações em que pregadores e cantores são tratados como verdadeiros astros de cinema, estamos vivendo o pecado da tietagem evangélica, na realidade evangélica brasileira. A igreja precisa de uma nova reforma.
Estamos vendo a realidade de uma igreja que não tributa e não rende “toda a glória apenas a Deus”. Nós entendemos que tudo é dele, tudo vem dele, tudo é por meio dele e tudo é para ele. Toda a glória que não é dada a Deus é vanglória, é glória vazia, na verdade é idolatria e nós não podemos aceitar esta realidade no contexto de uma igreja que se chama evangélica. Nós precisamos de uma nova reforma.
Mas é importante ainda dizer o seguinte: eu disse que o meu tema hoje é reforma e reavivamento. Por outro lado, nós temos também uma igreja que se diz reformada, uma igreja que se diz histórica, uma igreja que se diz plantada no solo da verdade, mas que também, por outro lado, professa uma ortodoxia morta, sem vida, sem viço, sem alegria de Deus, sem fervor espiritual. Um intelectualismo árido, seco, morto e vazio. Precisamos de reavivamento. Precisamos de uma vida plena do Espírito Santo de Deus. Não basta apenas ter luz na cabeça, é preciso ter fogo no coração. Não basta apenas ter conhecimento, é preciso ter também experiência. Não basta apenas saber muito a respeito de Deus, é preciso ter intimidade com Deus.
Eu olho para a bíblia e vejo, por exemplo, a igreja de Éfeso. Jesus Cristo elogiou a igreja de Éfeso pela sua ortodoxia. Era uma igreja que não tolerava o engano, que não tolerava as falsas doutrinas, que não tolerava as heresias. Mas Jesus Cristo disse para aquela igreja: "eu tenho uma coisa contra ti" igreja de Éfeso, é que "tu abandonaste o teu primeiro amor". Doutrina sem vida não glorifica a Deus. Ortodoxia sem piedade não glorifica a Deus. Conhecimento teológico que não se traduz em vida, em prática de cristianismo não glorifica a Deus. Há muitas pessoas ortodoxas, mas estão secas como um poste, sem vida, sem viço, sem alegria de Deus, sem entusiasmo, sem paixão pela obra de Deus, sem envolvimento com o reino de Deus. Nós precisamos de um reavivamento espiritual.
Estamos vendo uma realidade triste no contexto evangélico, de muitas pessoas que se dizem protestantes, que se dizem reformadas, outros que se dizem calvinistas, outros que se dizem ortodoxos, mas que estão com a vida absolutamente murcha, seca, árida. Igrejas que estão morrendo, igrejas que estão minguando, igrejas que estão diminuindo, igrejas que estão encolhendo, igrejas que estão perecendo. Não por falta de conhecimento, mas por falta de aplicar este conhecimento na prática. Igrejas que muitas vezes estão ensimesmadas, soberbas. Que acham que somente elas estão no reduto da verdade e enquanto são absolutamente críticas com os outros, mas não vivem esta verdade que professam crer. Precisamos de um reavivamento.
Você olha, por exemplo, o que Jesus Cristo disse para a Igreja de Esmirna. A igreja de Esmirna era o contrário da igreja de Éfeso. A igreja de Éfeso tinha doutrina, mas não tinha amor - Jesus a corrigiu e a exortou. A igreja de Esmirna tinha amor, mas não tinha doutrina - e Jesus também a corrigiu e a exortou. Nós não podemos ter uma igreja que tem plenitude da sua cabeça e o vazio do seu coração - isso não glorifica a Deus. Nem também glorifica a Deus aquela igreja que tem a plenitude do coração e o vazio da sua cabeça. Nós precisamos voltar a unir o que nunca podia ter sido separado, ou seja: ortodoxia e piedade. Nós precisamos de doutrina certa e de vida certa. Nós precisamos de conhecimento e precisamos de prática de cristianismo. Nós precisamos de teologia certa e de cristianismo certo, nós precisamos de reforma e de reavivamento.
Eu olho pra história da igreja e vejo que muitas vezes a ortodoxia por si mesma não pôde produzir os resultados que a igreja precisava. Só quando a igreja se humilha, só quando a igreja chora pelos seus pecados, só quando a igreja acerta sua vida com Deus, só quando a igreja se prostra sob a onipotente e poderosa mão de Deus e clama por um despertamento e clama pela plenitude do Espírito Santo de Deus, é que esta igreja é revitalizada, é fortalecida, é reavivada e ela se levanta como que de um vale de ossos secos para se tornar um poderoso exército nas mãos do Deus todo-poderoso.
Eu aguardo o tempo em que as igrejas evangélicas desta nação se voltem para as Escrituras. Este é o meu sonho, este é o meu projeto de vida, este é o meu empenho ao percorrer a nação brasileira: é conclamar a igreja evangélica brasileira a voltar para a bíblia, para que os púlpitos se tornem instrumentos da proclamação da verdade do evangelho.
Mas, muito mais do que isso, nós precisamos ter uma vida cheia de Deus, da plenitude de Deus, da plenitude do Espírito Santo de Deus. Por que não basta apenas conhecimento, é preciso ter vida no altar de Deus, vida cheia do Espírito Santo de Deus. Este país, a nação brasileira, precisa experimentar um verdadeiro avivamento espiritual. Não avivamento forjado, fabricado, não fogo estranho, não algo que o homem produz. Nós precisamos entender que avivamento espiritual é obra soberana do Espírito Santo de Deus. A igreja não produz avivamento. A igreja ora por avivamento. A igreja prepara o caminho para a chegada do avivamento. Mas só o Espírito Santo de Deus pode produzir um verdadeiro avivamento espiritual.
Você que está me vendo e ouvindo nesta hora.* Eu gostaria de conclamar você a buscar de Deus uma reforma espiritual na sua vida e a buscar um reavivamento espiritual para sua vida. Para que você ore, para que haja uma reforma espiritual na igreja evangélica brasileira e para que esta igreja, em verdade, ela possa então buscar um reavivamento.
Eu preciso dizer para você: não há reavivamento sem reforma. Não há plenitude do Espírito onde a palavra de Deus está sendo neutralizada por tantas novidades e heresias que tem encontrado guarida no campo e na seara evangélica brasileira. Nós precisamos voltar para a bíblia e então buscar de Deus um verdadeiro e genuíno avivamento espiritual.
Eu quero orar com você. E eu anseio ardentemente que você entre nesta cruzada conosco. Que você abrace esta causa conosco, para que Deus, com sua imensa graça, nos dê a bênção de ver na nação brasileira uma igreja bíblica, uma igreja fiel, uma igreja verdadeira, uma igreja cheia do Espírito Santo de Deus.








A figura da chuva na Bíblia simboliza o avivamento. O Senhor nos fala da chuva temporã (a primeira que rega a terra após a semeadura) e sobre a chuva serôdia (a última que cai sobre a terra, no período da colheita).
A chuva temporã já caiu sobre a igreja no primeiro século, de acordo com At 2:1-47). Houve avivamento de maneira extraordinária nos primeiros anos da igreja cristã. Milhares de convertidos no primeiro culto oficial da igreja, havendo 3.000 batismos.
Agora, estamos vivendo os últimos instantes da última hora, e percebemos que os corações estão, igualmente, sedentos pela Palavra de Deus. Estamos vendo “gotas de avivamento” sobre o Brasil, através das conversões em números cada vez maiores nas igrejas, em todas as denominações.
Temos visto, pela Palavra de Deus e em nossa experiência no ministério 24 horas, que a oração prepara o terreno para a adoração e, esta abre as portas para o evangelismo, para o avivamento.
Estamos no caminho certo de preparação para a volta de Jesus. A igreja do fim é semelhante à igreja do início, pois o ciclo se fecha, ou a sua plenitude se completa, e elas se encontram em semelhança, aleluia! A igreja primitiva começou com oração 24 horas (At 1:4,14). Oraram dia e noite por sete dias, pois não sabiam a que horas se daria a descida do Espírito Santo.


Fica evidente que não estão vendo a mesma coisa. o Reverendo Hernandes e a Ana Paula Valadão.
O Reverendo vê um evangelho raso, que não transforma as vidas, que como no Século XVI a Igreja católica apesar de “grande” não estava cumprindo o papel da Igreja, hoje no século XXI ele enxerga o mesmo cenário, estamos vendo uma “IGREJA” que está se gabando de estar crescendo, mas não tem cumprido seu papel de Igreja, a crítica do Reverendo é pertinente, em contra partida, Ana Paula Valadão representa essa “GERAÇÃO” de alienados, que estão comemorando os números e as cifras que estão faturando com essa “onda gospel”, mas não enxergam (ou não querem enxergar) o grande desserviço que estão fazendo a causa do evangelho, quantas falsas conversões e conversões abortivas temos presenciado nesses dias, quantos “evangélicos” envolvidos em escândalos de corrupção e imoralidade, é fragrante o devaneio dos que advogam estarmos vivendo um “bom momento”.

Carecemos de uma nova reforma, de uma avivamento nos moldes bíblicos, uma volta para a palavra de DEUS, uma volta para a Santidade, não de boca, mas de vida, precisamos de menos pessoas que se descabelam dizendo-se apaixonadas por JESUS, e mais pessoas que tenham a vida que reflita o equilíbrio e o amor cristão.

“Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est”,
“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ÚLTIMAS COISAS!!!!



Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;                       -         
1 Timóteo 4:1-2
Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis.
Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios      -          2 Timóteo 3:1-2

Geralmente quando esses textos acima são citados a ênfase é sempre na volta de Cristo, e geralmente vem carregada de exageros e teorias do caos, particularmente ficou muito receoso quando escuto discursos do tipo, estourou uma guerra no oriente médio, Jesus vai voltar, vale lembrar que todos que se aventuraram a “prever” a volta de Cristo, passaram vergonha, quando não criaram teorias anti-bíblicas como a dos “Testemunhas de Jeová” e dos Adventistas em que Jesus já voltou em um certo sentido, carecendo alguns outros acontecimentos para se completar a sua Volta, ou seja, dividem a volta de Cristo em partes, para se adequar as datas que seus “profetas” disseram que Jesus viria.

Mas meu alvo lendo e comentando esses versos não é o de especular o assunto das últimas coisas, quero pensar sobre como esses versos nos alertam com a “permissividade” em relação à HERESIA e ao ERRO.

Na IPB nesse ano de 2013 tivemos dois casos que mancharam a denominação no que diz respeito ao zelo pelas doutrinas e palavra de DEUS.

O Primeiro caso foi em Reverendo Marcos Amaral, que em evento publico fez um discurso em prol da cauda Gay, e das religiões afro, de alguma forma fazendo parecer que sua posição era a da IPB. Em seguida o Solano Portela (http://bereianos.blogspot.com.br/2013/05/resposta-questionamentos-sobre-as.html#.UouvetK-rp8) e o Reverendo Ageu (http://bereianos.blogspot.com.br/2013/06/sobre-o-caso-marcos-amaral-e-ipb-um.html) rechaçaram as declarações do referido Reverendo que criou um tremendo mal estar nas altas estâncias da IPB, Sínodos e até o Supremo Concilio.

Nessas ultimas semanas estourou outro caso, o segundo de 2013, a IPB de Manguinhos RJ, em comemoração aos 45 anos da Igreja o preletor será nada mais nada menos, que o Marcelo Crivella (BISPO DA IURD) no site BEREIANOS há um texto assinado Por Ev. Anderson Thiago David Rocha – (http://bereianos.blogspot.com.br/2013/11/bispo-crivella-da-iurd-ministrando-em.html#.Uoup8tK-rp8) também se posicionando sobre o assunto, inclusive citando trecho das decisões do Supremo Concilio sobre a IURD definindo-a como “SEITA”.

Esses dois eventos denunciam um problema que temos vivenciado na nossa Igreja Local, a IPB está sofrendo de uma crise de identidade, em que Pastores e Presbíteros da IPB se familiarizam mais com pastores de denominações Pentecostais e Neo Pentecostais do que com pastores Reformados, preferem as suas atitudes, praticas e Teologia (estranhas a fé reformada), e se distanciam cada vez mais da doutrina reformada, marca histórica da IPB.

Urge um retorno as doutrinas da reforma, caso contrario em pouco tempo estaremos tão descaracterizados (IPB) que seremos “iguais” a tudo o que não presta no evangelicalismo brasileiro, alguns logo me criticarão dizendo que não podemos nos considerar melhores que ninguém, que seremos arrogantes se pensarmos assim, mas infelizmente tenho que discordar se não há diferença entre as denominações porque é que não fechamos as portas e vamos todos para a Igreja Mundial?
É obvio que não podemos menosprezar ninguém (AS PESSOAS) dessas igrejas, até porque infelizmente muitos estão sendo enganados nessas “SEITAS”, mas se não podemos comparar as “doutrinas, ortodoxia e liturgia” das Igrejas e fazermos juízo de valor, sobre o que é certo e errado, o que é bíblico ou anti bíblico, se não podemos analisar os posicionamentos das lideranças dessas “SEITAS” e compará-las com as nossas atitudes e com o histórico da IPB, então estamos fazendo o que com a bíblia,  e com o texto de Jd 3? Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.

Tenho lido vários artigos nesse sentido, no vestibular do JMC pude conversar com um candidato ao ministério que disse a mesma coisa, louvo a DEUS porque muitos estão enxergando essa urgência, mas ao mesmo tempo me entristeço por ver “TANTAS LIDERANÇAS DA IPB” que como no verso do inicio do texto estão com as “consciências cauterizadas” insensíveis e inertes. Que não percebem o erro, ou não querem perceber, que tem “banalizado a fé”.

“Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est”,
“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”

Têm sido interpretado de maneira errada, alguns acham que a IGREJA tem que estar sempre “MUDANDO”, mas o que ela tem que estar é semrpe se “mantendo reformada, não deixar que os vícios e erros do passado voltem, e é exatamente o que estamos presenciando hoje, alguns estão voltando ao misticismo da Idade média, outros voltando a práticas judaizantes, outros voltados ao Gnosticismo e outros voltando ao Paganismo.

Que de fato a “A Igreja reformada esteja sempre se reformando”.


AMÉM...